O que mais me assusta no fato de envelhecer é a certeza da finitude. Não há o que fazer: vamos todos morrer um dia. E, para quem não acredita em nada, como eu, é bem triste saber que "acabou, já era". Uma vida, por mais longeva e saudável, é muito pouco para o tanto de coisas que desejamos viver. Espero que o tempo traga a sabedoria de aceitar que não vai rolar mesmo fazer tudo e que eu fique em paz com as escolhas que fiz. Não dá pra saber...
A finitude me assusta muito, Pedro. Eu acredito em tudo e não acredito em nada, sabe assim? Acho que é porque não me conformo com o “acabou”. Prepotência, uma vez que é assim para todos os seres vivos, mas fazer o que? Como você disse, espero também receber sabedoria com o tempo e, na hora certa, citar o grande poeta Bel Marques: “valeu, foi bom, adeus”.
Obrigada!! É bom deixar as emoções fluírem na escrita. Podemos revisita-las sempre. Mesmo que sejam palavras tristes, a gente tem, a cada lida, uma reflexão diferente, não acha?
Lindo texto, Andrea. O tema envelhecimento tem me rondado desde que fiz 50, bem no auge da pandemia, e com o envelhecimento dos meus pais. E certamente vai estar presente na minha escrita. Adorei as reflexões e dicas.
Eu na pandemia quarentei. Grandes marcos! Rs. Como estava na casa dos meus pais, no interior, passando muito mais tempo com eles do que estava acostumada, pude perceber as limitações mais de perto. Assim como você, foi quando o tema começou a me rondar. Acho que trocar muitas figurinhas! 🙂
Passei por tantas dessas reflexões nos últimos anos, acompanhando meus avós partirem! Sentimentos tão confusos que não sei nem dar nome. O que conforta é saber que estamos todos no mesmo barco! Ainda bem que você compartilhou esse texto com a gente ♥️
O que mais me assusta no fato de envelhecer é a certeza da finitude. Não há o que fazer: vamos todos morrer um dia. E, para quem não acredita em nada, como eu, é bem triste saber que "acabou, já era". Uma vida, por mais longeva e saudável, é muito pouco para o tanto de coisas que desejamos viver. Espero que o tempo traga a sabedoria de aceitar que não vai rolar mesmo fazer tudo e que eu fique em paz com as escolhas que fiz. Não dá pra saber...
A finitude me assusta muito, Pedro. Eu acredito em tudo e não acredito em nada, sabe assim? Acho que é porque não me conformo com o “acabou”. Prepotência, uma vez que é assim para todos os seres vivos, mas fazer o que? Como você disse, espero também receber sabedoria com o tempo e, na hora certa, citar o grande poeta Bel Marques: “valeu, foi bom, adeus”.
é muito ruim pensar que depois daqui acabou tudo, mas como não acreditar que é assim, já que não há nenhuma evidência de que há uma posteridade?
Você colocou em palavras tudo que sinto sobre ficar velha! É um saco, mas a outra opção continua sendo bem pior! 😘
Um saco mesmo. Mas não tem o que fazer, só aceitar. Ah, e tomar as vitaminas direitinho. Rs
O texto que escrevi sobre o Matthew Perry, é um dos que também nao consigo ler, termino emocionada. Isso se não leio chorando hahaha.
E, adorei o texto!
Obrigada!! É bom deixar as emoções fluírem na escrita. Podemos revisita-las sempre. Mesmo que sejam palavras tristes, a gente tem, a cada lida, uma reflexão diferente, não acha?
Lindo texto, Andrea. O tema envelhecimento tem me rondado desde que fiz 50, bem no auge da pandemia, e com o envelhecimento dos meus pais. E certamente vai estar presente na minha escrita. Adorei as reflexões e dicas.
Eu na pandemia quarentei. Grandes marcos! Rs. Como estava na casa dos meus pais, no interior, passando muito mais tempo com eles do que estava acostumada, pude perceber as limitações mais de perto. Assim como você, foi quando o tema começou a me rondar. Acho que trocar muitas figurinhas! 🙂
Dea, ja falei tantas vezes q adoro te ler! Amei o texto da Ana Holanda! ♥️
Passei por tantas dessas reflexões nos últimos anos, acompanhando meus avós partirem! Sentimentos tão confusos que não sei nem dar nome. O que conforta é saber que estamos todos no mesmo barco! Ainda bem que você compartilhou esse texto com a gente ♥️