Andrea, passei mais de dois anos sem usar o instagram (mesmo, sem entrar!) e foi maravilhoso. Estava em um momento bem desafiador na minha vida profissional, e por mais que eu racionalmente soubesse que todo mundo só compartilha o próprio palco era inevitável fazer comparações. Sentia como se a vida de todo mundo estivesse indo pra frente e a minha ficando para trás. Ficava absurdamente ansiosa e isso me fazia muito mal.
Mas o interessante é que todas as vezes que eu contava para alguém sobre a minha eterna abstinência de redes sociais ouvia a mesmíssima resposta: "te entendo, também precisava fazer isso". Acho que no fundo todo mundo sofre os males da comparação (arrisco dizer que até Debora Secco haha).
Voltei essa semana para as redes, ouvindo os conselhos da nossa querida Ana Holanda. Percebi que estava deixando passar uma oportunidade de ganhar visibilidade como escritora. Ainda assim estou restringindo meu tempo, me policiando para não cair no buraco sem fundo do explorar e dos stories.. Vamos ver como será essa nova fase. Mas sei que certamente vou precisar fazer saudação ao sol em dobro, viu hahaha
Marina, tem dias que não entro. As pessoas me perguntam “eu postei sobre tal coisa, você não viu?”. Não. Mas aquela aula da Ana Holanda sobre ganhar dinheiro com a escrita também me acendeu uma luzinha. A rede social se chama social não por acaso. A gente não só se divulga, mas interage com as pessoas. Ao interagir, a gente chega em mais gente. A ideia é a gente se conscientizar para não se deixar consumir. Mas é duro, né?
Super entendo vc. Na universidade eu paguei os dois semestres de educação física fazendo Yoga e Alongamento e Flexibilidade. A turma ria de mim. Hj amo Pilates e encontrei uma nutri que não é terrorista...rs...
Nadja, parabéns por não ceder às gozações. Acho que nutri que não é terrorista é a chave. A minha também não é. Inclusive, depois de escrever, marquei uma consulta porque ela me dá a maior força. Hehehe.
Amo ler você
Ahhh Carol, obrigada! ❤️
Andrea, passei mais de dois anos sem usar o instagram (mesmo, sem entrar!) e foi maravilhoso. Estava em um momento bem desafiador na minha vida profissional, e por mais que eu racionalmente soubesse que todo mundo só compartilha o próprio palco era inevitável fazer comparações. Sentia como se a vida de todo mundo estivesse indo pra frente e a minha ficando para trás. Ficava absurdamente ansiosa e isso me fazia muito mal.
Mas o interessante é que todas as vezes que eu contava para alguém sobre a minha eterna abstinência de redes sociais ouvia a mesmíssima resposta: "te entendo, também precisava fazer isso". Acho que no fundo todo mundo sofre os males da comparação (arrisco dizer que até Debora Secco haha).
Voltei essa semana para as redes, ouvindo os conselhos da nossa querida Ana Holanda. Percebi que estava deixando passar uma oportunidade de ganhar visibilidade como escritora. Ainda assim estou restringindo meu tempo, me policiando para não cair no buraco sem fundo do explorar e dos stories.. Vamos ver como será essa nova fase. Mas sei que certamente vou precisar fazer saudação ao sol em dobro, viu hahaha
Marina, tem dias que não entro. As pessoas me perguntam “eu postei sobre tal coisa, você não viu?”. Não. Mas aquela aula da Ana Holanda sobre ganhar dinheiro com a escrita também me acendeu uma luzinha. A rede social se chama social não por acaso. A gente não só se divulga, mas interage com as pessoas. Ao interagir, a gente chega em mais gente. A ideia é a gente se conscientizar para não se deixar consumir. Mas é duro, né?
Vc lê meus pensamentos!!!! Amei
Estamos juntas! 👊🏼
Super entendo vc. Na universidade eu paguei os dois semestres de educação física fazendo Yoga e Alongamento e Flexibilidade. A turma ria de mim. Hj amo Pilates e encontrei uma nutri que não é terrorista...rs...
Nadja, parabéns por não ceder às gozações. Acho que nutri que não é terrorista é a chave. A minha também não é. Inclusive, depois de escrever, marquei uma consulta porque ela me dá a maior força. Hehehe.