com certeza! acho que reflete um pouco a lógica das redes sociais, em que compartilhamos tudo, mas pouco prestamos atenção no que estamos vendo e ouvindo por lá.
Dea, já coloquei o livro na lista. Gostei muito da dica. Também tenho uma amiga idêntica a sua. Às vezes me cansa. Já cheguei até a falar pra ela, mas continua tudo igual na nave.
a necessidade de protagonismo mesmo nas conversas a toa, no bate papo, é cansativa e acaba nos afastando da pessoa. e assim seguimos buscando mais ouvidos e menos bocas
Realmente. Hoje em dia, o básico (escutar, olhar, ser educado numa conversa ou serviço, sorrir, ser gentil) se tornou excepcional. Como se todos vivessem num fluxo de mau humor, má vontade e incompreensão. Saudade de quando o mundo não era tão acelerado e podíamos apreciar mais nossas companhias, conversas
O problema com as pessoas que não escutam é que, depois de um tempo, eu desisto de falar. Já fica aquela coisa, "bom, não vai me ouvir mesmo, então deixa pra lá..." E o mais louco é que essas pessoas sem paciência para ouvir nada que não saia da própria boca, querem te contar absolutamente tudo o que acontece com elas e se ofendem se você se atreve a dizer que não, não quer saber sobre aquela história do filho da cabeleireira...
Ai Andrea, penso muito nisso, principalmente como alguém que sempre foi falante. Ao longo dos anos tenho cada vez mais aproveitado pra escutar (principalmente enquanto ainda escuto), mas as pessoas simplesmente não querem fazer o mesmo. As vezes, tudo que elas precisam é nos ouvir sem querer resolver, aconselhar ou mudar tudo. E as vezes tudo que elas precisam é ouvir o outro, sair do centro de si.
como faz falta a capacidade de ouvir! parece que todo mundo só quer falar e falar e falar… precisamos resgatar a virtude da escuta atenta.
Estamos vivendo um momento de muito umbiguismo, não acha?
com certeza! acho que reflete um pouco a lógica das redes sociais, em que compartilhamos tudo, mas pouco prestamos atenção no que estamos vendo e ouvindo por lá.
Com o tempo, parece que as pessoas estão com mais dificuldade de se comunicar né?!
Nossa. Muito!
Dea, já coloquei o livro na lista. Gostei muito da dica. Também tenho uma amiga idêntica a sua. Às vezes me cansa. Já cheguei até a falar pra ela, mas continua tudo igual na nave.
Olha, também sou totalmente analógica. hehehe
Eu nem falo nada mais. Só sorrio e aceno. Rs
a necessidade de protagonismo mesmo nas conversas a toa, no bate papo, é cansativa e acaba nos afastando da pessoa. e assim seguimos buscando mais ouvidos e menos bocas
Pois é. Até nas conversas digitais, já reparou? As pessoas leem, não interpretam e respondem o que querem.
Ah! Tããão feliz que você está curtindo e que o livro tem despertado essas reflexões por aí! Obrigada pelo carinho e pela menção! Uma tremenda honra! 😊
Realmente. Hoje em dia, o básico (escutar, olhar, ser educado numa conversa ou serviço, sorrir, ser gentil) se tornou excepcional. Como se todos vivessem num fluxo de mau humor, má vontade e incompreensão. Saudade de quando o mundo não era tão acelerado e podíamos apreciar mais nossas companhias, conversas
Essa foi uma das primeiras crônicas suas que eu lembro de ter lido lá no medium! Adorei revê-la aqui 🥰
quando você falou da amiga, consegui pensar em várias aqui! como faz falta conversar com pessoas que sabem ouvir, ne? adorei essa edição!
O problema com as pessoas que não escutam é que, depois de um tempo, eu desisto de falar. Já fica aquela coisa, "bom, não vai me ouvir mesmo, então deixa pra lá..." E o mais louco é que essas pessoas sem paciência para ouvir nada que não saia da própria boca, querem te contar absolutamente tudo o que acontece com elas e se ofendem se você se atreve a dizer que não, não quer saber sobre aquela história do filho da cabeleireira...
Ai Andrea, penso muito nisso, principalmente como alguém que sempre foi falante. Ao longo dos anos tenho cada vez mais aproveitado pra escutar (principalmente enquanto ainda escuto), mas as pessoas simplesmente não querem fazer o mesmo. As vezes, tudo que elas precisam é nos ouvir sem querer resolver, aconselhar ou mudar tudo. E as vezes tudo que elas precisam é ouvir o outro, sair do centro de si.